Educar para o trânsito é mais do que ensinar regras e habilidades técnicas, é também refletir sobre a circulação na cidade onde se vive.
Foi isto que presenciei hoje pela manhã em Jardim. Um grupo de alunos, um professor de uma autoescola(nova regra gramatical) e uma profissional do DEMUTRAN em aula de campo pelas ruas da cidade.
Achei válido e bem interessante a maneira como o professor conduzia a aula, explicando, mostrando e questionando os erros cometidos por motoristas no trânsito e nos estacionamentos.
A responsabilidade de conduzir um veículo é muito grande , principalmente nos centros onde se precisa conviver com a desorganização e a irresponsabilidade de muitos.
Aprender a respeitar, zelar pelo bem-estar de todos e pela organização do espaço público é tarefa de todos. E a autoescola pode fazer a diferença, mostrando que é capaz de cumprir com o seu papel de agente transformador.
Só uma curiosidade: sobre o fato de uma moto não poder ser estacionada em uma calçada, mas um bar ocupar 4 ou 5 metros de uma calçada na principal via pública da cidade? E os Shopcamelot? E os comércios que também invadem outras vias transitáveis da cidade? Qual será a reflexão da turma a este respeito?
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ResponderExcluirAs cidades são núcleos humanos onde se concentram o poderes que administram a coisa pública, onde há indivíduos trabalhando, ensinando, estudando, construindo, zelando administrando, cuidando do trânsito e da segurança, e são denominados cidadãos, com suas liberdades, seus ideais e suas limitações.
Viver com urbanismo é inteirar-se com a política do bem e da justiça de forma construtiva, respeitosa e honesta, onde as pessoas, que interagem as cidades devem cooperar com a preservação do patrimônio público e ambiental.
A intrasigência às leis do trânsito, muitas vezes, é a prova clara de que os indivíduos ainda não são cidadãos.
A poluição sonora e visual são evidências de que há posturas desordenadas que abreviam o caráter de boa parte das pessoas que forma a coletividade.[...]
By Sarney