26 de nov. de 2015

O que você precisa saber sobre suco de uva






O suco de uva vem, cada vez mais, popularizando-se no Brasil. O que poucos sabem é que no ramo de bebidas de frutas, certas coisas devem ser levadas em consideração.
Primeiramente, é necessário estar claro a diferença entre suco, néctar e refresco. Apesar de alguns acharem que é puro marketing, o nome do produto mostra exatamente o que tem dentro da  embalagem. Essa nomenclatura é exigida por lei para que o consumidor saiba, exatamente, o que está comprando.
Enquanto o suco contém 100% de fruta em sua composição, o néctar e o refresco podem conter uma quantidade considerável de água, que podem variar de 50% a 70% - ou seja, quando você compra uma caixa de néctar de uva, no mercado, você está levando um produto que contém, na verdade, apenas 50% de fruta. O resto se divide em água e compostos químicos para conservar o produto.
O suco de uva 100% é diferente. Ele está na concentração natural da fruta e não tem adição de açúcar. E o melhor: o custo desse produto não é tão maior do que um produto industrializado com tantos compostos. Além de tudo isso, traz benefícios à saúde. A uva tem, naturalmente, arginina: um aminoácido que melhora a pressão arterial. Contém, também, glutamina, que ajuda a regular o intestino. Esses dois compostos, juntos, ainda ajudam a proteger o corpo de várias doenças. A uva também faz bem para a pele, retardando o envelhecimento. E, apesar de mais calórica que uma versão light industrial, por ser integral e natural e livre de aditivos químicos e conservantes, o suco ingerido não inflama as células e nem deixa o metabolismo mais lento – aspectos que ajudam a ganhar gordura.
Em suma, o suco de uva 100% é um dos melhores produtos, hoje, no mercado. E, agora que você já sabe o tanto de benefício que ele tem, que tal replicar para todos?


Fonte: Revista Ibravin, pg 20

12 de nov. de 2015

Um Milhão de Dolares

O que eu faria com um milhão de dolares?

Um Milhão de Dólares


Um Milhão de Dólares


Um Milhão de Dólares


Um Milhão de Dólares

Não sei!


28 de set. de 2015

Mulher e Vinho: uma harmonização perfeita



Comparar homens e mulheres, como se fossem adversários, é coisa do passado. Existem diferenças sim, o que não torna ninguém melhor, apenas faz com que os sexos sejam diferentes, exatamente como os vinhos. Portanto, alguns aspectos referentes à mulher e ao vinho devem ser abordados de forma diferenciada. Nós sabemos que as opções de escolha são muitas, como por exemplo, em relação à idade (jovens ou maduros), apresentação (brancos, rosados e/ou tintos), perfil (tranqüilos, espumantes, licorosos, secos ou suaves etc). Estas características mudam os compostos presentes em cada classe de vinho, entre as quais poderíamos citar a uva (terroir), o processo de elaboração (tecnologia), o contato com a madeira (reações de oxidação) e o tempo de garrafa (reações de redução). Por isto, o vinho possui estrutura complexa e viva, em constante evolução nos diferentes momentos de sua jornada.
Em tempos em que a sociedade volta-se para um estilo de vida mais saudável e se pergunta como atingir este objetivo, o vinho é visto como sinônimo de cultura e do “saber viver”. Alguns elementos de sua composição fazem parte da dieta normal e necessária para o ser humano.
Estes elementos, aliados ao ritmo de vida, ao sexo, a idade, ao regime alimentar, a prática de exercícios físicos, entre outros fatores, são importantes na manutenção do equilíbrio do organismo humano, que por si só é uma máquina auto-ajustável, modificando seu metabolismo em função de diversas situações. Além disto, nunca é demais lembrar que o consumo de álcool deve ocorrer de forma moderada, regular e durante as refeições (intervalo mínimo de 8 horas), pois inúmeros trabalhos científicos já comprovaram que a incidência de doenças é, em geral, alta para os abstêmios e bebedores pesados, e baixa para os que consomem vinho com moderação. Mesmo assim, ainda não existe unanimidade sobre a quantidade segura de ingestão de álcool, embora para as mulheres, uma dose de 24 gramas parece não conter riscos. Para visualizar melhor, podemos usar como exemplo um vinho com 12% de álcool, o que significa que a cada 100ml, 12ml são de álcool, logo, 200ml seria uma quantidade segura.
O papel benéfico do vinho como auxiliar na prevenção do surgimento de doenças, principalmente cardiopatias, neuropatias e neoplasias é alvo de estudos no mundo inteiro. Neste contexto, sabe-se que o estresse oxidativo – desequilíbrio entre as defesas do organismo e a formação de espécies reativas – está associado à maior incidência de casos e os polifenóis, quando presentes na dieta, exercem uma função importante como auxiliares das defesas do organismo. Em relação aos polifenóis do vinho, as pesquisas têm mostrado que este efeito positivo é resultado das interações e do sinergismo entre os diferentes grupos fenólicos, aquém da concentração, o que de certa forma desmistifica a idéia de que somente os vinhos tintos seriam capazes de trazer benefícios.
Para falar um pouco sobre os polifenóis, pode-se dizer que eles atuam como queladores de íons metálicos, seqüestradores de espécies reativas, varredores de radicais livres e coadjuvantes no transporte de íons. Além disto, possuem propriedades antiinflamatórias, antioxidantes e indutoras de apoptose celular. Estas ações isoladas conduzem a um conjunto de benefícios, como o aumento da resistência das fibras colágenas, exercendo efeito protetor sobre as paredes dos vasos sangüíneos; menor formação de coágulos, diminuindo a formação de placas arteriais; menor formação de radicais livres, reduzindo a oxidação dos lipídeos; proteção dos linfócitos, preservando o sistema imunológico; favorecimento das funções digestivas; retardo do envelhecimento celular e orgânico, etc.
Testes in vitro, ensaios in vivo e estudos epidemiológicos realizados no mundo inteiro têm comprovado os efeitos benéficos do vinho. Em relação ao câncer de mama, que mata mais mulheres do que outras doenças e tem relação direta com a ingestão de álcool, o vinho também age de forma protetora, segundo inúmeros estudos realizados no mundo com mais de 20.000 mulheres. Para o câncer de ovário, os resultados foram similares em pesquisas realizadas com mais de 600.000 mulheres no Departamento de Nutrição da Escola de Saúde Pública de Harward, na Universidade do Hawaii, nos Estados Unidos e no Departamento de Epidemiologia, Nutrição e Toxicologia do Instituto Maastricht, na Holanda. Um acompanhamento de mais de três mil mulheres durante oito anos, conduzido no Departamento de Nutrição do Simmons College, em Boston (EUA), demonstrou o mesmo quadro no que diz respeito ao câncer de pele. Os resultados continuam se repetindo quando o assunto é pressão arterial elevada, mal de Alzheimer, derrame cerebral, infertilidade feminina, climatério e menopausa, osteoporose e diabetes Mellitus tipo 2. Considerando essas doenças, outras 300 mil mulheres fizeram parte de diversos estudos realizados em institutos e universidades ao redor do mundo.
Enfim, as evidências são muitas, alicerçadas no universo significativo amostrado e nas diferentes metodologias que embasaram os inúmeros estudos desenvolvidos mundo afora de que o vinho é benéfico à saúde feminina. Afinal, o vinho pede companhia. É importante salientar que o néctar de Baco não opera milagres, e deve fazer parte de um estilo de vida que contempla dieta equilibrada, prática de exercícios físicos, ausência de tabagismo, especificações particulares e/ou contra-indicações médicas (quaisquer que sejam elas), controle do estresse e, indiscutivelmente, consumo moderado e regular durante as refeições. Saúde!!!

Fonte:Revista Adega Uol

Pobres e Ricos


"Professor reprova a turma inteira" Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira. Essa classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo. O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas. "Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria, ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "10". Após calculada a média da primeira prova todos receberam "7". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado. Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como resultado, a segunda média das provas foi "4". Ninguém gostou. Depois da terceira prova, a média geral foi um "1". As notas não voltaram a patamares mais altos mas, as desavenças entre os alunos, a busca por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa. O professor explicou: "O experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande". Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela. E o Brasil e a Argentina, que estão chegando lá.." 

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico; 
2. Para cada um recebendo sem ter que trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É o mais puro retrato do Brasil .Não acabe com o nosso pais. Faça sua parte, repasse a informação. Ensine os ignorantes o que realmente é o socialismo...Um buraco sem volta.(True story).


30 de jul. de 2015

Mentiras Explícitas e Verdades Secretas



"O que nos força a mentir é o sentimento da impossibilidade de os outros compreenderem inteiramente a nossa ação. mesmo a mentira mais complicada é mais simples que a verdade."
Paul Valéry - Fonte: O Pensador 

Há circunstâncias que nos obriga a não sermos totalmente honestos, e dentro dessas circunstâncias há sempre alguém envolvido que sabe ler a nossa  mentira. Quem nunca  usou um  eufemismo para  suavizar  um comentário? Dizer  o que alguém quer ouvir e  não o que precisa ouvir? Quem nunca usou uma desculpa  para evitar fazer alguma coisa por alguém, ou com alguém? E o elogio mentiroso? ( lindo(a)!, poderoso(a)! gatão(ona)!,  Por sinal muito comum e aceito nas redes sociais. São tantas situações!
Já prestou atenção como todos participamos dessas mentiras, que acabam por serem convencionais e aceitas socialmente? Então, que assim seja!  Cada um com suas mentiras explícitas e suas verdades secretas. E vamos aprendendo a ler, interpretar, analisar os contextos para viver aceitando as mentiras



15 de abr. de 2015

Compartilhando percepções sobre a Sociedade jardinense

Faz algum tempo  que tenho em mãos uma xerox de um pequeno livro escrito no ano de 1982, por um jardinense observador, que lança sobre a cidade um olhar crítico, dissertando sobre os seguintes temas: Sociedade, Cultura, Liderança, Juventude, Consciência democrática e Justiça.  De maneira ética e inteligente, o autor nos fornece informações que também nos conduz a analisar essa sociedade de modo  imparcial, sem aquela paixão partidária que move os moradores de Jardim.  A medida que que você vai lendo, um filme vai passando na sua cabeça. Você imagina uma sociedade antiga, anterior aos anos 80, a sociedade dos anos 80 e a atual. Na minha percepção, os escritos constituem um diagnostico da problemática jardinense.  E a resposta, a cura, pode estar dentro de cada um nós, quando formos capazes de deixar a paixão partidária de lado, olhar, analisar  e avaliar com  nossas próprias lentes e não pelas lentes dos partidos políticos e dos bobalhões paranoicos, que  em tudo, e em qualquer situação colocam a  politicagem em primeiro lugar.

(Não recebi nenhuma autorização para divulgar o nome do autor, apenas compartilhar alguns textos)


Eis um dos textos:
(Atente para o último parágrafo e compare com a realidade atual.)


A Sociedade

Ao fazer uma análise detalhada a respeito do comportamento da vida social de Jardim pode-se ter diversos fatores a analisar, todos eles  representando antes de tudo um grave problema para a comunidade.

Quando se coloca uma sociedade em estudo, deve-se ter a ideia de sua significação etimológica, sua importância histórica, seu valor presente e suas perspectivas futuras. Jardim caminha impecavelmente nos dois primeiros aspectos, ou seja, na etimologia da palavra e na importância histórica que teve dentro do Cariri nos séculos XIX e XX.

Jardim, historicamente falando, é uma cidade tradicional, devido sua grande participação nos acontecimentos políticos do século XIX, nas lutas pela Independência do Brasil. Neste aspecto é válido lembrar a atuação do Padre Antônio Manuel de Sousa, primeiro vigário de Jardim em 1814, também a grande influência da família Alencar que cedera para a formação histórica de Jardim nomes como: D. Bárbara de Alencar, Leonel Alencar, José Martiniano e tantos outros. Contemporâneo dessa época o Célebre Cel. Pinto Madeira muito contribuiu para a participação de Jardim nas lutas políticas daquela época.

Partindo deste ponto podemos ter ideia da consciência social que possuía o Jardim naqueles tempos remotos. Tal consciência construiu o caminho de uma sociedade que sempre evoluiu na sua mentalidade e brilhou entre as demais cidades interioranas. neste ponto Jardim possuía os melhores colégios do interior, uma igreja profundamente ativa, agremiações sociais como Círculo de Trabalhadores Cristãos, Lions, Jornal, cinema, teatro e uma vida social bastante razoável.

A partir da década de 50 começou, esta comunidade, a sofrer um profundo regresso, passando por transformações nos costumes vigentes, mas retrocedendo. Fecharam-se as agremiações, os colégios não progrediram na linha de cursos de 2° grau, acabaram-se as bandas de música, as famílias se fecharam em suas casas e começou o período da passividade social.
Essas mudanças, não aconteceram do dia para a noite. Elas se processaram durante as últimas três décadas sem que se notasse tal fenômeno. Nos anos 60 a juventude ainda tentou levantar o espírito social dentro dos colégios, entretanto as mudanças políticas da Revolução de 64, inibiram certos movimentos da classe estudantil.

Todavia a grande causa do atrofiamento social de Jardim foi uma acentuada crise de liderança frente aos cargos administrativos de instituições sociais. A partir de 1950 as facções políticas locais tem se revesado na direção da comunidade sem mostrar um mínimo de competência e de preocupação com a falência da sociedade.

Prevalecem antes de tudo o interesse pessoal ou de pequenos grupos. A competição pelo poder divide o povo e joga as famílias em verdadeiras batalhas eleitorais, tudo sem o mínimo de escrúpulo ou de idealismo social. A comunidade só é solicitada na hora do voto. Não existe uma participação do povo dentro do processo social porque, as regras são ditadas pelos interesses pessoais de cada grupo.
Sem possuir uma consciência civilizada a respeito desta realidade a cada dia o povo se atola nesta situação de desprezo e  entrega-se aos vícios sociais e a violência. Prossegue assim, a vida de um povo sem perspectiva de melhora nem esperanças futuras.