Se tu se diz cristão, cheio de preceitos morais e mente, tu pecas. mesmo que a mentira seja grande ou pequena , o pecado não vai ser maior ou menor, é pecado sim!E não adianta, rezar, clamar e muito menos pedir perdão a Deus. Deus não te ouvirá, por que o pecado da mentira só ´pode ser corrigido com verdade.
Eis aí o esclarecimento de Jesus sobre a mentira:
“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira” (Jo 8:44).
Então a escolha em mentir é nossa, ou servimos ao Diabo ou servimos a Deus.
Mas! Ás vezes, na condição de ser humano, que é falho por natureza, e antes de qualquer coisa é um animal , a mentira faz parte desse ser. O próprio nascimento, a vida em curso e a morte, tudo já vem envolto em mentira.
Há mentiras para o bem e para o mal e muitas são aceitas socialmente e é até normal as razões para usá-las.
O teólogo Santo Agostinho, no século IV, resolveu complicar o assunto descrevendo seis tipos diferentes de mentira: a que prejudica alguém, mas é útil a outro; a que prejudica sem beneficiar ninguém; a que se comete pelo prazer de mentir; a que se conta para divertir alguém; a que leva ao erro religioso; e. finalmente, a que ele considerava a “boa” mentira, que salva a vida de uma pessoa.
Há tantas expressões para a mentira! Eis algumas:
Mentira branca: mentira inofensiva ou sem importância;
Mentira deslavada: mentira contada de forma tão exagerada que se torna evidente.
História da carochinha: história que visa a enganar;
Conversa de pescador: mentira exagerada:
Conversa pra boi dormir: história inventada;
É possível conviver na sociedade sem mentir?